O que seriam os dois beijos se não um desacontecimento real?
Me deu vertigem o que poderia ter sido um abraço com alma e sem tantos sentimentos sentimentalóides como alcunhas que sempre dou a ‘eles’.
O que seria esse beijo na mão se não a inexpressão de tudo o que é lindo?
Ela tem vontade de proibir tamanhas magoações, e eu vou fazer o mesmo. Proibi-las.
Quero poder olhar para trás sem cara de nunca mais, e poder olhar pra frente com cara de até logo, sem tantos tropeços.
Aí ali, deitada no sofá em desnível, vou ficar pensando como converter tudo em apertos de mão e achá-los encantadores.
Vou encontrar soluções e vou dizer a Lari’s e ouvir a aprovação e a transformação naquilo que eu sempre quero.
É, foi Lari’s que me disse.
“Branca de Neve”: Uma versão pálida
Há uma semana