Gosto mesmo é de ter crise.
De riso!
Me dobro
Até que a gargalhada envolva toda parte
E falte ar
E sobre felicidade
Gosto mesmo é de ter crise.
De riso!
Seguro a barriga
E prendo em mim a delícia
Da risada cantada
Do olho marejado
Da graça, de graça!
“Branca de Neve”: Uma versão pálida
Há uma semana
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