Muitas análises para encontrar rumos.
Danados de caminhos.
Montes de ladrilhos nem sempre dourados.
Tantas análises em busca de direções de rosas e de ventos.
Muitas, montes, tantas... e nada. Nada de marcas, nem de migalhas de pão.
“Branca de Neve”: Uma versão pálida
Há uma semana
4 comentários:
Os rumos são resultados do que plantamos e são nossas colheitas.
Difícil de entender quando estamos percorrendo um rumo que nao é resultado do que plantamos.
Ainda bem que não se tem migalhas. A gente tem que correr atrás do pão inteiro.
Mariah,
finalmente estreaste um blog. Já adicionei aos favoritos e já disse a "mei" mundo.
às vezes é se perdendo que a gente se encontra.
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